quinta-feira, 5 de junho de 2008

Não ganhámos a guerra (ainda), mas vamos vencendo batalhas

Segundo comunicado da ANIMAL,

Tribunal de Lisboa proíbe RTP de emitir “44.ª Corrida TV” no próximo Domingo antes das 22h30m e sem a difusão permanente de um indicativo visual apropriado que a apresente como um programa violento capaz de influir negativamente na formação da personalidade de crianças e adolescentes.
Providência cautelar interposta pela ANIMAL julgada procedente pela 12.ª Vara Cível de Lisboa – 1.ª Secção em sentença notável do tribunal, (...) para restringir a exibição televisiva de touradas pela RTP com vista a prevenir os perigosos efeitos deseducativos do visionamento de touradas para crianças e adolescentes e a mensagem de aceitação da violência contra animais como algo de normal e aceitável que estas enviam.

3 comentários:

Van Dog disse...

Não tenho dúvidas que é um passo importante!

Coração de Feltro disse...

Acho mt bem k tomem decisões deste tipo e ate´ deviam haver + para acabar de x com estas barbáries. Qual tradição, qual carapuça. A tradição já não e´o k era, ainda + relativa a situações destas de violência. Gostava eu k aqui na terra onde vivo tb o nosso autarca fosse da mm opinião, senão vejamos já no próximo dia 8 + 1 evento desse género, de forma ambulante, ou seja, todos os anos montam a tradicional arena, em terrenos, k julgo serem da autarquia (ou não)e com a aprovação e autorização desta. No mínimo vergonhoso para 1 pessoa k se intitula justa e defensora do ambiente e direitos (humanos e animais). Não se compreende... e dizemos nos k somos seres evoluídos??
Bem hajam pela insistência.
Bjs do Coração
Mika´

Anónimo disse...

De Porto Alegre, RS/Brasil para a BIXUS, Portugal: Congratulações pela vitória judicial. Há tb a vitória da cidadania portuguesa, emancipando-se de práticas bárbaras e preocupando-se com a proteção dos indefesos animais superiores. Nós ainda chegaremos lá. Nös os protetores, tb estamos tornarnos superiores cidadãos civilizados e verdadeiramente humanizados, no sentido que a razão humana atribui à humanidade.
Luiza Moll